segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Novas informações sobre Caçados 2

Nova trilha sonora, novo enredo e como eu tinha postado na comunidade oficial de Caçados, os novos personagens serão bem conhecidos. Entre eles estarão Luke Pasqualino (o Freddie de Skins) e Justin Bieber. Quem não gosta do Justin, não terá problema. Ele não será um cantor famoso na história, apenas interpretará o personagem, pois o estilo dele parece com o do Bieber.

Após o término de Caçados, aguardem a sequencia!


sábado, 25 de agosto de 2012

Capítulo 03

- Do not look down -
Não olhe para baixo


Libertei-o das cordas.
- Onde está a Ashley? - pôs a mão na barriga, que estava encharcada de sangue, devido a facada que o assassino lhe dera.
- Não sei. Você consegue andar?
- Acho que sim. - ele fez uma careta e abriu a porta, deixando-me passar apoiando o braço de Freddy em meu ombro.
Saímos dali, enfrentando novamente a escuridão que brotava. Caminhamos sem rumo, mas nossa intenção era nos distanciar daquele lugar.
Minutos depois, Freddy abrira os olhos lentamente, dando-me um alívio.
- Você está bem? - perguntei aflita
- Estou.
- O assassino só deu algumas pancadas nele. - Liam resmungou. - Mas em mim, foi uma horrível facada. Não entendo.
- Não é hora para isso. - Freddy retrucou - Agradeça por estar vivo.
- Vamos, - falei tentando quebrar aquele clima que se formou - Deve ter alguma saída por aqui.

[...]

Já estava amanhecendo quando chegamos a uma parte ainda desconhecida da floresta. Havia uma ponte velha, que balançava constantemente, de acordo com o vento.
Ela ligava dois montes, mas a travessia podia ser perigosa.
Freddy pôs um dos pés nas frágeis madeiras que revestiam a ponte, que logo produziu um som estridente de madeira gasta e antiga.
- Vamos atravessar um de cada vez. - ele disse - A ponte não é muito confiável para todos nós juntos.
- E o que você entende sobre isso? - Liam disse, sarcasticamente.
- Por favor né - Freddy franziu o cenho. - Deixa de ser criança pelo menos uma vez na sua vida.
Liam fitou-o, se aproximando da ponte;
- Vou primeiro.
Freddy suspirou enquanto vasculhava a única mochila que sobrara.
- Não sei como a Ashley aguentava esse cara.
- Freddy... Se coloque no lugar dele. - falei, enquanto observava Liam atravessar ponte. - Você também estaria assim, atordoado, se eu tivesse... morta.
Tive dificuldade para falar isso. Com certeza Ashley estava morta, e por isso meu coração estremecia. Minha melhor amiga, e única. Sentirei falta de falar com ela no telefone, de passar um dia inteiro dentro do shopping, de rir quando ela falava asneiras... Nada disso eu teria de volta, ficaria apenas as lembranças, as fotos e a saudade.
- Eu sei que ele deve está mal, e justamente por isso, devia esquecer as diferenças.
Quando Liam chegou do outro lado, era a minha vez.
- Passos leves, ok? - ele deu-me um beijo rápido, segurando minha mão. - Não olhe para baixo.
Ele não devia ter dito isso. Nunca quis que alguém me disesse isso. Exatamente como os filmes, quando falam essa frase, a pessoa vai olhar para baixo sim. Como se fosse uma atração, puxando seu olhar.


Após dar alguns passos, o medo e a adrenalina me dominaram.
- Muito bem Kate. - Freddy dizia - Vai devagar. Não precisa ter medo, a ponte aguenta o peso de uma pessoa.
Fechei os olhos por míseros segundos, para diminuir minha aflição. Mas eu teria de estar com os olhos bem abertos, qualquer passo errado, eu escorregaria.
Quando faltava apenas alguns metros, assustei-me com a velocidade que havia caído uma das madeiras que constituíam a ponte. Minha respiração acelerou ainda mais.
- Calma Kate, é só dar um passo maior.
Minhas pernas tremiam, eu sequer conseguia me mover. Fitei o "buraco" que se formara ali. Lá em baixo, passava uma pequena corrente de água, quase invisível para visualizar. Isso provava o quanto aquilo era alto, e o estrago da queda, resultaria em uma morte rápida.
O vento assobiou forte, fazendo a ponte balançar mais. Apertei mais firme as finas cordas, quando ouvi Liam gritar.
- Venha Kate, rápido! - estendeu a mão para mim.
Olhei para trás, e vi o olhar desesperado de Freddy, que também gritou para que eu prosseguisse. Minha mente queria digerir o que estava acontecendo, mas já posso ter uma ideia... E não é nada bom.
Continuei minha travessia, até está a poucos centímetros de Liam. Antes que eu segurasse sua mão, senti a ponte ceder. Andei mais rápido, minhas passadas tornaram-se pesadas, e isso não ajudaria nada, pelo contrário.
Pude sentir os cabos de aço desprendendo-se da rocha. A ponte balançava mais e mais, e as madeiras inclinavam-se, não sobrando espaço para meus pés.
Freddy e Liam gritavam, mas nada podiam fazer. Com as mãos agarradas nas cordas, a parte de baixo despencou, literalmente. Não havia mais nenhum apoio, e eu balançava os pés no vácuo. Era o meu fim.


- Vamos lá, você consegue. Alcançe a minha mão! - Liam se debruçara sobre a rocha, chegando mais próximo a mim. Meu desespero era gigantesco, e eu sequer conseguia alcançá-lo. E com muito esforço, minha mão chegou a dele, que estava gélida e molhada.
Depois de muitas tentativas falhas de puxar-me para cima, Liam finalmente conseguiu. Abracei-o fortemente, espremendo os olhos. Eu podia ouvir seu batimento acelerado.
Mas abri os olhos rapidamente quando lembrei-me de Freddy. Olhei para o outro lado, e o vi com as duas mãos sobre a cabeça.
- Ah meu deus. - falei enquanto Liam me puxava para longe da borda. - O que vamos fazer agora Liam?
Ele engoliu em seco e não respondeu. Não havia nada para se fazer. Aquela ponte era o único meio de se atravessar. Não teria jeito de voltar, ou passar de um lado para o outro.
- Freddy deve saber outro local para atravessar. - Liam disse tentando me acalmar.
Ele deu alguns passos, e chamou o nome de Freddy.
- Não tem outro local para passar? - gritou pondo as mãos ao redor da boca.
- O único jeito é descer de rapel, - Freddy gritou - Depois escalar pelo outro lado.
- Está vendo, sempre tem outro jeito - Liam disse-me.
- Vocês terão que continuar, - disse Freddy, fazendo gestos - Alcançarei vocês...
Liam assentiu.
- Não Liam, - franzi o cenho - Vamos esperar por ele, aqui.
Vendo que não tínhamos ido, Freddy gritou mais uma vez.
- O que estão esperando? Vão andando.
Não queria deixá-lo sozinho. Mas Liam tinha receio de que algo acontecesse conosco, e puxou-me para saírmos dali.
Fiquei olhando para trás, até meus olhos não alcançarem mais. Estava cada vez mais distante dali, e de Freddy também.




Continua nesse mesmo post...

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Continuação do Cap. 02



As minhas pálpebras pesadas e cansadas finalmente estabeleceram algum movimento. O lugar finalmente tornou-se visível, mas logo se esconderam novamente por trás das pálpebras, tentando proteger-se da pouca claridade ali presente. Poucos segundos depois, os meus olhos estavam abertos novamente, e já devidamente acostumados à luminosidade. Respirei fundo, tentando achar uma maneira concreta de saber o que havia acontecido e como havia parado ali. Onde eu estava?

Uma lâmpada comum produzia uma luz fraca e quase invisível acima de meu corpo, que estava estirado sobre uma enorme pedra lisa. Eu não conseguia me mover, senti as cordas apertadas em volta de meus pulsos e de minhas pernas.

Minha pele arrepiou-se e meus pelos ouriçaram-se, denunciando que o ambiente não tão confortável estava bastante frio. Olhei ao meu redor, e avistei Liam, desacordado, suspenso sobre cordas nos punhos.

- Liam? - sussurei e ele não moveu um músculo.

Senti-me tão frágil, tão fraca, tão machucada... Queria poder acreditar que tudo aquilo não passava de um maldito pesadelo. Finalmente cheguei a conclusão que alguém “lá de cima” não gosta de mim quando, de repente, a pouca luz que havia ali se apagou. Agora meus orbes já não conseguiam enxergar completamente nada. Meus olhos agiram por si e agora se encontravam úmidos.

- Olá princesa. - a voz grossa e assustadora, soou. E ao perceber que se tratava do assassino, uma única e solitária lágrima rolou pela minha face.

[...]

- Porque. está. fazendo. isso? - falei pausadamente, trincando os dentes.

Ele caminhou ao meu redor, com passos leves e lentos. Aproximou-se de Liam, e com a faca que tinha na mão, enfiou-a na barriga dele, fazendo o sangue espirrar.

- Não o mate! - gritei. - Por favor!

Puxou a faca calmamente e voltou para perto de mim. Fitei o teto, na intenção de não olhar para ele. Seus olhos horrendos, me causariam mais desespero.

- Por que defendes ele? - encostou a faca em meu rosto. - Achei que o Freddy era o seu namoradinho.

- Ele é meu amigo. - respondi sem dar importância.

Eu não lhe devia satisfações, mas na minha situação, não seria bom irritar um cara que estava com uma faca sobre meu rosto.

- Por que está fazendo isso? - sim, foi a pegunta mais idiota que já fiz.

Ele é maluco Kate! - pensei comigo mesma. Deve ser um homem solitário e louco, que resolveu, de uma hora para outra, sair matando todo mundo. Um serial killer talvez.

- Não gosto de perguntas.

Olhei para ele com uma certa dificuldade. Sua expressão era mais assustadora do que eu havia observado quando ele ainda se passava por "guia turístico".

- Deixe-nos sair daqui. - supliquei

- Sabe, estou pensando na forma mais divertida de matar aquele otário. - apontou para Liam - Não me satisfaço em matar garotos, não é tão prazeroso como matar as donzelas.

- Tem prazer em matar pessoas? - franzi a testa

- É um ENORME prazer para mim. Sinto-me bem.

- Porque não procura tratamento?

- Cala a boca! - gritou - Não quero arrancar cada orgão do seu corpo, mais você está me irritando com essas perguntas idiotas.

Engoli em seco.

- Agora, - respirou fundo - Vamos brincar um pouco.

Ele cortou as cordas dos meus braços e pernas. Eu não sabia o que pretendia fazer, mas esperei.
- Saia daí. - ele disse, em tom de ordem. - Agora!
Levantei-me lentamente.
O assassino puxou-me pelo braço guiando-me até uma porta de madeira velha e horrenda. Abriu a mesma, pressionando um interruptor ao lado, fazendo uma pequena lâmpada incandescente acender.
Descemos uma escada. E um pavor me dominou, fazendo minhas pernas tremerem. Senti-me mais aliviada quando ele soltou meu braço, facilitando minha respiração, que se acelerava mais e mais.
Observei para onde ele estava indo e me deparei com a cena mais debilitante, que tornaria novamente a acelerar meu coração.

...

Não. Mil vezes não. Levei as mãos a boca, deixando as lágrimas correrem. Freddy estava preso a cordas, exatamente como Liam, mais em uma situação pior. Gotas de sangue pingavam sobre o chão, formando uma poça do liquido escuro.
- Não vai falar com seu menino? - o assassino disse.
Corri até ele, segurando seu rosto.
- Freddy? - falei, quase sussurando - Fala comigo...
- Ele não vai falar com você. - assustei-me quando percebi que ele estava atrás de mim. - Está morto!
Virei-me bruscamente, empurrando-o com todas as minhas forças. Não deu muito resultado, mais eu precisa agir rápido.
- Você também não vai sair daqui viva, garota.
Quando ele vinha em minha direção, com os olhos vidrados, corri até uma mesa cheia de objetos. A primeira (e única) coisa que consegui pegar foi um bastão de ferro médio, mas pontudo o suficiente para cortar.
E quando ele segurou um dos meus braços, enfiei rapidamente aquele bastão em seu pescoço. O sangue espirrou no meu rosto, e ele começou a perder as forças. Sinal que eu teria acertado o lugar certo, a veia jugular, que transportam sangue venoso do crânio. Ele também é um dos principais vasos que se cortam ao degolar alguém. Aprendi isso graças as aulas de biomedicina, uma das disciplinas do colégio.
Ele cambaleou para trás, tentando manter-se em pé, mas não conseguira. Corri até Freddy, libertando-o das cordas. O peso de seu corpo caiu sobre mim, mas consegui a proeza de levá-lo até a escada. Minhas mãos sujas de sangue, tremiam sem parar. Arrastei-o para cima com dificuldade.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Primeiras notícias sobre Caçados 2

A sequencia terá um pouco mais de romance e comédia, mas sem esquecer do suspense, mistério e terror. Não há muito o que informar sobre essa segunda história, mas uma notícia deixará todos curiosos. Um dos personagens de Caçados 2 será interpretado por Justin Bieber.

Justin Bieber em uma história de terror? Será que dá certo? Isso você verá em Caçados 2.

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Veja onde Caçados está!



 Em breve.


Lista de Capítulos



Capítulo 03 - ?

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Capítulo 02

- Salvation -
Salvação



Freddy riu sem querer, mesmo antes de ver o homem pondo a mão para trás, buscando uma faca pontuda e enferrujada. Arregalei os olhos e Freddy me puxou para o lado norte, correndo por entre os arbustos. Ashley fez o mesmo, enquanto gritava aterrorizada.

O medo é uma coisa estranha. Pode fazer milagres, mas também debilitar, paralisar o corpo e a mente, e é quase impossível correr quando o medo invade seu corpo. Confesso que aquele "estranho" quase nos alcançou, nossa sorte foi um pequeno buraco de lama que o fez escorregar. Não paramos de correr até encontrármos uma velha cabana abandonada, e entramos nela, sem pensar no que poderia haver lá dentro.

- Despistamos ele. - disse Freddy eufórico, encostado na porta.

- Precisamos encontrar o Liam, - Ashley chorava. - E se esse cara pegar ele?

Me aproximei dela, abraçando-a.

- Vamos achá-lo. - sussurei.

Já estava quase escurecendo. Estávamos a horas dentro daquela cabana, com receio de sair e sermos mortos por aquele maluco. Pelo menos tínhamos comida e água suficiente para uns cinco dias.

Freddy levantou-se de onde estava e observou um ármario trancado a um cadeado.

- O que será que tem aqui? - balançou o mesmo, mais era impossível abrir.

- Não quero nem saber. - Ashley cruzou os braços. - Se tem um cadeado, não tem boa coisa ai dentro.

Freddy pegou um bastão de ferro que havia no chão, e forçou a fechadura do ármario, que voou longe. Olhou para nós, antes de abrir rapidamente as portas, as duas ao mesmo tempo.


Lanternas, cordas, alçapões, facas, e mais bastões de ferro, era o que tinha dentro do ármario.

- Pelo menos nós temos armas agora. É um modo de defesa. - afirmei, aproximando-me do ármario.

- As lanternas funcionam perfeitamente. - Freddy disse testando algumas. - Precisaremos de muitas, a noite está chegando.

- Nem me lembre disso. - Ashley passou as mãos nos braços. - Me dá arrepios.

[...]

Eram exatamente 20:45 quando olhei o relógio no pulso de Freddy. Estávamos sentados nas madeiras velhas daquela cabana, um silêncio consumia o lugar. Encostei a cabeça no ombro dele e suspirei cansada. Minha vontade era chorar, pois eu nunca mais seria a mesma sem meu irmão. E saber que aquele homem pode ter matado Jared, meu estômago embrulhava.

- Preciso fazer xixi. - Ashley quebrou o silêncio.

- Sério? - Freddy franziu o cenho. - Está um breu lá fora.

- Mas eu preciso mesmo. - ela levantou-se, seguida de Freddy.

- Vamos, - ele disse. - Levarei a lanterna mais forte. Esperarei lá fora com você.

- Eu também vou. - eu disse

- Não Kate, - Freddy me olhou de um jeito medroso. - Fique aqui dentro.

Ele abriu a porta, ligou a lanterna e olhou para a mata lá fora.

- Tenham cuidado. - sentei novamente no chão gélido.

[...]

Dois, três, cinco minutos se passaram. Eles não voltavam. O único (e pior) jeito era ver onde eles estavam. Abri a porta, que rangiu num som estridente. Espremi os olhos na intenção de enxergar alguma coisa, pois a escuridão tomava o ambiente por inteiro.

- Freddy? - falei em um tom de voz razoavél.

Meu coração acelerou e minha respiração ficara ofegante de uma hora para outra. Não ouvir a resposta de Freddy me deu um frio na espinha.

Dei um passo para fora da cabana. Nenhum barulho, nenhum ponto de luz, absolutamente nada. Era uma sensação desesperadora.

E de repente, ouvi alguém correr por entre as árvores, e eu simplesmente não sabia o que fazer. Podia ser Freddy ou Ashley, então fiquei parada, com os olhos arregalados para a direção de onde vinha aqueles passos ligeiros.

A sombra que corria, caiu de joelhos sobre as folhas secas. Reconheci pelos fios loiros. Era Liam.

Corri até ele, segurando seu rosto, que estava ensanguentado.

- O que aconteceu com você? Onde esteve?

- Ele... - ele dizia pausadamente, cansado pela corrida. - Não conseguiu... me matar.

Encostei sua cabeça em meu ombro, mas ele estava impaciente.

- Onde está a... Ashley? - perguntou, desesperado.

- Eu não sei.



Era como um daqueles filmes de terror. As pessoas sumiam como fumaça. Mais agora estaria piorando tudo, meu Freddy estava sumido.

- Maldita hora que resolvemos vir pra cá. - Liam dizia, andando de um lado para o outro.

Tínhamos voltado para a cabana, para nossa segurança.

- Vamos conseguir sair, - afirmei. - Você vai ver.

- Não percebe Kate? - seus olhos estavam marejados. - É impossível sair daqui vivo.

Ele podia ter razão. Mas por outro lado, eu discordava. Esse maluco que está atrás da gente é um ser humano, - não muito agradavél - mais humano. Tem que ter algo que o faça parar.

- Preciso achar a Ashley. - caminhou até a porta.

- Não Liam! - o impedi. - Olha só o que aquele cara fez com você. Seu rosto está horrível.

- Por isso mesmo, não quero que ele faça isso com a minha Ashley também.

Seguiu-se um silêncio.

- Você não se arriscaria para salvar o Freddy?

Uma lágrima caiu de meu rosto, mas eu não disse nada. Não conseguiria dizer, ou então eu ia desabar em lágrimas, que não parariam nunca mais.

Mais barulhos alcançaram nossos ouvidos. Desta vez foi o som das asas dos pássaros batendo forte. Uma sinfonia amedrontadora. Liam não desistiu e abriu a porta.

Nos deparamos com uma sombra assustadora e temerosa. Não era possível distinguir quem era, mas com certeza era ele. Liam não hesitou, continuou firme, fitando-o com os olhos arregalados, cheios de fúria.

O vulto se aproximou, com passos rápidos. E em poucos segundos, já estava bem a nossa frente.

CONTINUA NO PRÓXIMO POST.